Do livro “A Psicologia da Sociedade Integral”
– De facto, há percepção individual e integral. A percepção individual é também integral, mas subconsciente. Há também informação integral que é percepcionada conscientemente, que permite à pessoa sintonizar e expandir os limites da percepção. Enquanto objecto que percepciona, eu posso me sintonizar e me formar sob a influência de um meio ambiente circundante que eu escolho em avançado, o encontrando e entrando em contacto com ele, assim entrando numa conexão integral com ele.
Isto também acontece na vida. Se eu quero ser programador de computador, eu terei de ir para uma oficina de programação que seja liderada por bons programadores. Eu terei de escutá-los louvando sua mestria, cuidar dela e admirar as obras bem executadas. Para que evoquem meu desejo ou aspiração por esta profissão. Então eu serei capaz de expandir os limites da minha percepção, eu vou adquirir sensações especificas por coisas que eu não sentia por completo no passado.
Tudo depende do meio circundante. Se você deixar um bebé na floresta, ele vai se crescer como um animal. Dependendo do meio circundante em que você o coloca, é isso que ele se vai tornar. Isto aponta para o facto de que a pessoa pode ser formada e regulada.
Não é que ele se torne diferente. Nós já reparamos há um bom tempo nós somos um produto do meio circundante. Mas como nos mudarmos sob a influência do meio ambiente é, é claro, uma questão muito interessante. Nós procuramos em avançado, o pesquisamos, formamos grupos de crianças para o elucidar.
Procuramos possibilidades para unir crianças através de qualidades compartilhadas, habilidades especificas, ou inclinação natural para algo especifico. Ou vice versa, podemos criar grupos de indivíduos completamente opostos que se unam uns com os outros em prol de criar um colectivo diversificado. A pesquisa pode ser muito interessante.