1) Assista à videografia baseada na seguinte Infografia – dados e fontes de informação encontram-se contidos no interior; 2) Obtenha o Livro; 3) Assista Ao Documentário
Aqui Está a Razão Raiz Pela Qual As Pessoas Odeiam Judeus Sobre a Qual Ninguém Está a Falar
Mesa de Conteúdos
- São os Judeus Sobreviventes Milagrosos, ou Guardados para um Propósito?
- Ódio Aos Judeus Não Faz Sentido
- Uma Razão Mais Profunda Por Trás do Ódio aos Judeus
- Os Judeus: Escolhidos Contra Sua Vontade
- É Assim Que Você Ataca a Razão Pela Qual As Pessoas Odeiam os Judeus… na Sua Raiz
- Por Que a União É Necessária para os Judeus e para o Mundo
- A Crescente Pressão sobre os Judeus
- Os Judeus Devem ao Mundo uma Sociedade Melhor
Desde os tempos da antiguidade que o mundo tem sua lista de (habitualmente sete) maravilhas. Na antiguidade, a Grande Pirâmide de Gizé (a única maravilha da lista original que ainda está de pé), a estátua de Zeus no Olimpo, o Colosso de Rodes (uma nova,[1] versão gigantesca do qual está hoje a ser construída) e outras estavam entre a lista dos ocupantes. Com o tempo as maravilhas do mundo mudaram dependendo da identidade e lugar de residência dos compiladores da lista, que incluíram tais lugares como a Grande Muralha da China, o Taj Mahal e a Stonehenge de Inglaterra.
Recentemente, outra maravilha surgiu, ou em vez disso ressurgiu, uma vez que ela tem estado connosco há mais tempo até que a Pirâmide de Gizé. De facto, ela não é uma maravilha única, mas uma lista delas, mas todas elas andam ao redor de uma pergunta: Por que as pessoas odeiam os Judeus?
São os Judeus Sobreviventes Milagrosos, ou Guardados para um Propósito?
Em “A Respeito dos Judeus,” Mark Twain meditou sobre o ódio pelos Judeus, por um lado e sua persistência por outro lado: “…Os Judeus constituem senão um por cento da raça humana. …Adequadamente, raramente se devia ouvir falar do Judeu, mas ouvimos falar dele, e sempre ouvimos falar dele. …O Egípcio, o Babilónio e o Persa se levantaram, preencheram o planeta de som e esplendor e então esvaeceram no material dos sonhos e faleceram; o Grego e o Romano se seguiram e fizeram um amplo alarido e eles desapareceram. Outras pessoas nasceram e seguraram sua tocha no alto durante um tempo, mas ela se extinguiu… O Judeu viu todos eles, os venceu a todos e está agora como sempre foi, não exibindo decadência, enfermidades da idade, enfraquecimento de suas partes, nem abrandamento de suas energias… Todas as coisas são mortais menos o Judeu; todas as outras forças passam, mas ele sempre permanece. Qual é o segredo de sua imortalidade?”[2]
Não menos surpreendente que a sobrevivência dos Judeus é o facto que desde Faraó até Hitler, virtualmente todo o detractor dos Judeus selou sua destruição ao persegui-los. Alguns até estavam conscientes do facto de que os Judeus são indestructíveis, no entanto não conseguiram ser auxiliados, como se compelidos por uma força maior que eles mesmos. Em Mein Kampf, Escreveu Adolf Hitler, “Quando … eu escrutinei a actividade do povo Judeu, subitamente surgiu em mim a questão temerosa se o impenetrável Destino, talvez por razões desconhecidas a nós pobres mortais, não desejou, com resolução eterna e imutável, a vitória final desta pequena nação.”[3] Apesar desta premonição, Hitler tentou e quase teve sucesso em exterminar a Judiaria Europeia. Mas também ele, eventualmente falhou e irá para a história como a epítome do mal.
Odiados ou amados, os Judeus sempre foram tratados diferentemente. Eles são julgados por diferentes padrões, reverenciados, admirados e mais odiados que qualquer outra nação à face da Terra.
O Bispo britânico, Thomas Newton escreveu sobre os Judeus: “O que mais senão um poder supernatural os teria preservado de tal maneira como nenhuma outra nação sobre a terra fora preservada?”[4] O matemático francês, Blaise Pascal, ponderou sobre a fórmula que tem guardado os Judeus até então: “Este povo não é eminente somente pela sua antiguidade, mas também é singular pela sua duração, que sempre tem continuado …apesar das investidas de muitos reis poderosos para os destruir.”[5]
O ilustre autor russo, Liev Tolstoi, ponderou sobre a sobrevivência dos Judeus, mas também sentiu que sua existência tinha a ver com um propósito único: “O que é um Judeu? …Que espécie de criatura única é esta que todos os governantes de todas as nações do mundo desgraçaram e esmagaram e expeliram e destruíram; perseguiram, queimaram e afogaram e que, apesar de sua ira e sua fúria, continua a viver e a florescer? …O Judeu é o símbolo da eternidade. …Ele é aquele que durante tanto tempo guardou a mensagem profética e a transmitiu a toda a humanidade. Um povo tal como este nunca poderá desaparecer. O Judeu é eterno. Ele é a personificação da eternidade.”[6]
Ódio Aos Judeus Não Faz Sentido
Talvez a mais impressionante faceta sobre o ódio pelos Judeus seja sua irracionalidade. Há tantas razões para odiar os Judeus como há pessoas. Tudo o que incomoda, magoa ou desagrada às pessoas elas frequentemente atribuem aos Judeus. Judeus têm sido culpados de manipular os mídia para suas necessidades, uso, libelos de sangue de várias formas, envenenamento de poços, dominar o tráfico de escravos, deslealdade a seus países anfitriões, colheita de órgãos[7] e espalhar o AIDS.[8]
Além do mais, os Judeus são frequentemente acusados de “crimes” conflituosos. Comunistas os acusaram de criar o capitalismo; os capitalistas os acusaram de inventar o comunismo. Cristãos acusaram Judeus de matarem Jesus e o aclamado historiador e filósofo francês, François Voltaire, de inventar o Cristianismo. Os Judeus foram catalogados como belicistas e cobardes, racistas e cosmopolitas, invertebrados e inquebráveis e a lista podia continuar para sempre.
Claramente, o ódio aos Judeus é irracional e profundo. Yehuda Bauer, Prof. de Estudos sobre o Holocausto na Universidade Hebraica de Jerusalém, acredita que o antissemitismo continua latente até que ele seja desencadeado, frequentemente durante crises.[9] As múltiplas crises que vemos ao redor do mundo são deste modo esperadas continuarem a exacerbar a presente onda de antissemitismo.
Uma Razão Mais Profunda Por Trás do Ódio aos Judeus
O ponto mais importante a retirar desta breve revisão do antissemitismo é que se queremos achar a razão para o antissemitismo, devemos olhar por baixo da superfície. Como vimos, racionalismos não conseguem explicar a existência, persistência e a diversidade do ódio pelos Judeus. Uma raiz mais profunda está a trabalhar aqui. Quando o antissemitismo desperta, ele é justificado de acordo com seu meio social particular e desta forma assume diferentes formas e manifestações em tempos diferentes.
Desde os tempos da antiguidade, os Judeus têm sido apelidados de “o povo escolhido,” que eles foram escolhidos para serem uma “luz para as nações.” Contudo, os Judeus de hoje são culpados de fazerem exactamente o oposto. Em Hebraico, há o famoso truísmo: “Entra vinho, sai o segredo.” Há vários anos atrás o actor Mel Gibson foi impedido[10] pela polícia de trânsito por suspeita de conduzir sob influência de substâncias. Sua resposta para o agente foi amaldiçoar os Judeus e declarar, “Os Judeus são responsáveis por todas as guerras no mundo. Você é Judeu?”
O antigo primeiro ministro da Malásia, Dr. Mahathir Mohamad, estava presumivelmente mais sóbrio que Sr. Gibson quando falou na Conferência para o Apoio da Al-Quds em 21 de Janeiro de 2010. Todavia, a sobriedade não inibiu sua declaração que “Até após seu massacre pelos Nazis da Alemanha, eles [Judeus] sobreviveram para continuarem a ser uma fonte de problemas ainda maiores para o mundo.”[11]
Sob certas circunstâncias, até pessoas que não são conhecidas por nutrirem sentimentos explicitamente anti-Judaicos exprimirão pensamentos que só podem ser interpretados como antissemitas. Quando o repórter para as Notícias Nacionais Israelitas, Henry Schwartz, abordou o reformado General “Jerry” Boykin, ele foi deparado com uma surpreendente observação: “Os Judeus são o problema. Os Judeus são a causa de todos os problemas no mundo.”[12]
Tais generalizações devem dizer-nos alguma coisa: Se as pessoas acreditam que os Judeus são responsáveis por cada problema no mundo, elas também devem esperar que os Judeus os concertem. Quando enfrentado por tal convicção que os Judeus são responsáveis pelo bem-estar do mundo, enquanto houverem problemas no mundo haverá o ódio pelos Judeus. E quanta mais dor há, mais ira se voltará para os Judeus. Se os Judeus são responsáveis por cada problema, então qualquer problema é da culpa dos Judeus. AIDS, é da culpa dos Judeus; terramotos são culpa dos Judeus; terrorismo é culpa dos Judeus; a crise financeira certamente é culpa dos Judeus! Diga qualquer coisa, é culpa dos Judeus.
Uma convicção que os Judeus são responsáveis por todos os problemas e devem deste modo os concertar implica que o antissemitismo não surge durante crises porque os Judeus são bodes expiatórios fáceis, como alguns acreditam. Muito pelo contrário, aos olhos das pessoas os Judeus são realmente os criminosos. Quando as coisas estão bem, as pessoas deixam os Judeus estarem. Mas quando os problemas acrescem, os Judeus são culpados por o causarem.
Evidente, voluntária ou involuntariamente, os Judeus nunca deixaram de ser o povo escolhido, escolhido para concertar o mundo. A razão porque há antissemitismo é muito simplesmente que o mundo ainda não está concertado.
Os Judeus: Escolhidos Contra Sua Vontade
Serem “os concertadores do mundo” é uma ordem elevada para qualquer um. Especialmente quando não se tem desejo de se ser um e até se tivesse, não faria ideia do que isso significa ou como conseguir fazê-lo. Na maioria, os Judeus de hoje não fazem ideia do que significa ser-se um povo escolhido ou uma “luz para as nações,” nem querem eles ter alguma coisa a ver com isso.
Quando os Judes são deixados em paz eles têm tendência a serem assimilados. No pico da convivencia [coexistência amigável] entre Judeus e Cristãos na Espanha, a inquisição irrompeu e sem misericórdia extinguiu a comunidade Judaica. Cinco séculos mais tarde, quando os Judeus na Alemanha se haviam quase emancipado na totalidade e procuravam se dissolver na sociedade Alemã, o partido Nacional Socialista apareceu e exterminou quase inteiramente os Judeus pela Europa.
Hoje, a Judiaria Americana está numa situação similar à daquela da Judiaria Alemã pré-Segunda Guerra Mundial. Os Judeus Americanos estão amplamente confiantes que verem o antissemitismo tóxico da espécie que vemos na Europa seja improvável no outro lado do Atlântico. No entanto, a realidade do crescente antissemitismo nas faculdades Americanas[13] e a difusão de violência antissemita, tal como esfaqueamentos,[14] para os EUA indicam que os Judeus estão a cair novamente na armadilha da complacência. Tal como aconteceu na Espanha e na Alemanha, quanto mais os Judeus Americanos tentam ser assimilados, mais dolorosamente serão afastados. Isso já está a começar a acontecer e a similaridade entre o processo passado e a presente situação na América torna o estado aparentemente benigno da Judiaria Americana muito precário.
Semelhante a suas diásporas, o Estado de Israel deseja somente ser uma nação na família das nações. Em vez disso, ele é repreendido uma e outra vez, especialmente pela entidade que representa o mundo inteiro: as Nações Unidas. O relatório abaixo pela UN Watch demonstra atenção negativa inexplicavelmente desproporcional dada a Israel[15]: “A sessão da Assembleia Geral da O.N.U. de 2015 adopta 20 resoluções salientando Israel para o criticismo e somente 3 resoluções sobre o resto do mundo junto. …As três que não envolvem Israel são: uma sobre a Síria, um regime que assassinou mais de 200,000 do seu próprio povo, uma sobre o Irão e uma sobre a Coreia do Norte. Nem uma única resolução da UNGA deste ano (septuagésima sessão) é esperada ser adoptada sobre os brutos e sistemáticos abusos cometidos pela China, Cuba, Egipto, Paquistão, Rússia, Arábia Saudita, Sri Lanka, Sudão, Iémene, Zimbábue, ou dezenas de outros perpetradores de violações brutas e sistemáticas dos direitos humanos.”
E se isto não for suficiente o movimento BDS [16] que rapidamente se espalha está a trabalhar imenso para isolar Israel económica, política e academicamente. Colocando-o simplesmente, quanto mais Israel se tenta “misturar,” com mais ferocidade é ela afastada.
Por muito que os Judeus tentem, eles não serão capazes de evitar fazer aquilo que devem. Eles podem não saber o que é que devem fazer ou como o fazer e as pessoas podem dizer-lhes que elas não acreditam que eles sejam o povo escolhido, mas a existência de ódio global, sempre presente para eles prova que os Judeus foram seleccionados como os piores malfeitores do mundo. Agora, ora eles percebem qual é o mal que estão a fazer e o concertam ou o mundo os punirá uma vez mais.
É Assim Que Você Ataca a Razão Pela Qual As Pessoas Odeiam os Judeus… na Sua Raiz
Para entender o errado que os Judeus estão a fazer, precisamos de olhar para o como, e especialmente o por quê da nação Judia ter sido formada. O pai do Judaísmo e de todas as religiões Abraãmicas, é Abraão Nosso Pai [Abraão o Patriarca], que simboliza misericórdia. O Midrash (Bereshit Rába) conta-nos que quando Abraão viu seus conterrâneos discutindo e guerrilhando ele tentou fazer a paz e ajudá-los a se unirem. Nas palavras do Midrash, ele tentou “remendar” todas as pessoas no mundo.
O livro, Pirkei de Rabbi Eliézer, descreve como Abraão uma vez caminhava perto da Torre da Babilónia e olhava para o povo que a construía, levantando pesadas pedras uma de cada vez. Ele reparou que se uma pedra caia os trabalhadores pesavam sua perda, mas se um dos seus colegas caia eles o ignoravam absolutamente. Quando ele viu isto ele os amaldiçoou e desejou o seu fracasso.
Quando Abraão descobriu que o problema de seus compatriotas era a desunião e alienação, ele começou a urgir a se unirem. Até quando foi deportado de sua pátria ele continuava a clamar sua mensagem e qualquer com quem a mensagem de amor e união acima de todas as diferenças ressoava era bem-vindo a se juntar a ele. Maimónides, o grande académico do século 12, descreve os esforços de Abraão de espalhar sua mensagem de união e a legar aos seus descendentes, tanto física como espiritualmente, até que sua minúscula comitiva se tornou uma nação baseada em união e amor fraterno: “[Abraão] começou a clamar ao mundo inteiro … vagueando de cidade em cidade e de reino em reino até que ele chegou à terra de Canaã… E uma vez que [as pessoas nos lugares onde ele deambulava] se reuniram à volta dele e o questionavam sobre suas palavras, ele ensinava a todos…ate que ele as trouxe ao caminho da verdade. Finalmente, milhares e dezenas de milhares se reuniram ao seu redor e elas eram o povo da ‘casa de Abraão.’ Ele plantou seu princípio nos seus corações, compôs livros sobre isso e ensinou a seu filho, Isaac. E Isaac sentou-se e ensinou, alertou e informou Jacó e o nomeou professor para sentar e ensinar… E Jacó o Patriarca ensinou a todos os seus filhos…”[17]
Nenhuma outra nação fora forjada desta maneira, onde pessoas de diversos fundos, etnias e fés se tornaram uma nação baseada em amor fraterno, transcendendo diferentes origens, crenças ou qualquer outra diferença. Elas fizeram isto pois elas sentiram que este era, como Maimónides o colocou, “o caminho da verdade.” Elas sentiram que a alienação e animosidade não conduziam a lado algum bom e deste modo procuraram se unir.
Abraão, uma pessoa inquisidora por natureza, descobriu que a enorme diversidade perante nós deriva de uma fonte, uma força criativa que se manifesta de uma miríade de maneiras que conduz de volta a essa fonte. Ele percebeu que a indiferença e alienação de seu povo, como ele testemunhou nos construtores da torre, podiam ser remendadas se eles se unissem na aspiração de perceber essa força, tal como ele fez. Mas porque eles estavam inconscientes de sua existência, se tornaram separados e alienados uns dos outros, acreditando em diferentes coisas e aspirando por diferentes coisas.
No entanto, na altura os Babilónios não estavam prontos para a ideia que uma força benovolente abrangia a realidade inteira. Tal como o Midrash e Maimónides nos contam, Abraão fora expulso do seu país devido a suas ideias. Mas enquanto deambulava, reuniu ao seu redor seguidores, plantou amor fraterno nos seus corações e eles se tornaram uma nação comprometida em transmitir este método para a felicidade através da união.
Uma Luz para as Nações: para Mostrar o Caminho para a União ao Mundo Inteiro
A chegada de Moisés introduziu uma nova fase no desenvolvimento da nação Israelita. Egocentrismo e alienação aumentaram no mundo ao seu redor tal como aumentou neles. No tempo de Moisés, Israel havia amontoado tamanho nível de desunião que eles precisaram de um novo método se queriam se unir acima dela. Eles eram também de longe mais Hebreus que a tribo que foi para o Egipto. No tempo de Moisés haviam três milhões deles, demasiados para serem ensinados o caminho que Abraão havia ensinado aos seus estudantes.
Como diz o ditado, “necessidade é a mãe da invenção.” A necessidade de achar um novo modo de ensinar o povo a se unir resultou na doação da Torá, o Pentateuco, conhecido como, Os Cinco Livros de Moisés. Mas a recepção da Torá veio com um pré-requisito: vocês devem primeiro concordar em se unirem “como um homem com um coração.”
Assim que os Hebreus se uniram, lhes foi dada a Torá e se tornaram uma nação. Mas essa nação não era como as outras. Tendo sido formada sobre o princípio do amor pelos outros, lhe fora confiada uma tarefa de transmitir o método de se unirem, de amarem o seu próximo como a si mesmos. Foi por isso que lhes foi dito para serem “uma luz para as nações,” nomeadamente para mostrar o caminho para a união ao mundo inteiro, tal como Abraão tentou na Babilónia para onde quer que fosse.
Abraão não tentou unir os Judeus. Nos seus dias, o Judaísmo como o conhecemos não existia sequer. Como acima citámos, ele tentou “remendar todas as pessoas do mundo.”
Todos os sucessores de Abraão o sabiam e continuaram seu legado. O grande Cabalista, Rabbi Moshe Chaim Lozzatto (Ramchal), escreveu em Adir BaMarom [O Poderoso No Alto] “Noé fora criado para corrigir o mundo no estado em que ele estava nesse tempo.”[18] Em, O Comentário de Ramchal sobre a Torá, escreveu ele que “Moisés desejou completar a correcção do mundo nesse tempo. Foi por isso que ele levou a multidão misturada, pois ele pensou que então seria a correcção do mundo … No entanto, ele não teve sucesso por causa das corrupções que ocorreram no caminho.”[19] Ainda assim, o mundo não estava pronto para abraçar a união de todo o coração. Como resultado, aqueles que prometeram ser “como um homem com um coração” se tornaram o povo de Israel e lhes foi confiado o dever de guardar o método para alcançar a união até que o mundo estivesse pronto.
O povo de Israel trabalhou duro para guardar o princípio da união. Eles tiveram de combater com seus próprios egos crescentes e os ataques de outras nações. Mas como nos diz O Livro do Zohar [O Livro do Esplendor], “Todas as guerras na Torá são pela paz e amor.”[20] O Livro do Zohar também fala sobre quão importante é nos elevarmos acima do ódio, não só para as partes divididas mas para o mundo inteiro. Na porção, Aharei Mot, escreve o livro, “‘Eis, quão bom e quão agradável é que os irmãos também se sentem juntos.’ Estes são os amigos pois eles se sentam juntos e não estão separados uns dos outros. Inicialmente, eles parecem pessoas em guerra, desejando se matar uns aos outros. Então eles retornam a estar em amor fraterno. …E vós, os amigos que aqui estão, como estavam em afecto e amor anteriormente, doravante também não partirão … E pelo vosso mérito haverá paz no mundo, como está escrito, ‘Pelo bem de meus irmãos e amigos deixai-me dizer, ‘Que a paz esteja em vós.’’”[21]
Por Que a União É Necessária para os Judeus e para o Mundo
A ruína do Segundo Templo marca um ponto chave na história do mundo. Não só fora o povo Judeu exilado da terra de Israel, os Judeus também perderam sua guerra contra o egocentrismo. Pela primeira vez desde sua origem, o princípio, “Ama teu próximo como a ti mesmo,” não era a regra orientadora dentro da nação. Os Judeus ainda tinham alta estima pela união, como têm até a este dia, mas eles começaram a usá-la para propósitos egocêntricos na vez de um meio para a correcção do ego e como um bem para ser transmitido a toda a humanidade.
No tempo da ruína do Templo, muitos sábios reconheceram a absoluta necessidade da união dos Judeus e do mundo. Lamentavelmente, sua voz não foi escutada pois os Judeus estavam demasiado preocupados com eles mesmos. Conta-nos o livro Shem Mishmuel, “A intenção da criação era que todos fossem um feixe… mas por causa do pecado [egoísmo] a matéria foi estragada. A correcção começou na geração da Babilónia, ou seja a correcção de reunir e assemblar as pessoas que começou com Abraão. …E a correcção final será quando todos se tornarem um feixe.”[22]
Similarmente, escreveu Rav Kook no começo de 1900: “Em Israel está o segredo para a união do mundo.”[23] Rabbi David Salomão escreveu em Os Salgueiros da Ribeira, “Israel são comandados à união dos corações, como está escrito, ‘E lá acampou Israel.’ na forma singular [em Hebraico] … ou seja que eles tinham união.”[24]
Repare no poder da importância que Rabbi Kalman Epstein, autor de Maor VaShemesh, atribui à união: “A principal defesa contra a calamidade é o amor e união. Quando há amor, união e amizade entre uns e outros em Israel, nenhuma calamidade pode vir sobre eles. …Quando há conexão entre eles e nenhuma separação de corações, eles têm paz e sossego … e todas as maldições e sofrimento são removidas com isso.”[25]
Eis que, muito poucos escutaram. E quando os Judeus não escutam e não se unem, eles sofrem as consequências. Durante a Segunda Guerra Mundial escreveu num jornal Rabbi Yehuda Ashlag ao qual ele chamou, “A Nação”: “Está claro que o imenso esforço que nos é requisitado na áspera estrada pela frente requer união tão forte como o aço, de todas as facções da nação sem excepção. Se não sairmos com fileiras unidas na direcção das poderosas forças que se encontram no nosso caminho então estamos condenados antes sequer de termos começado.”[26]
A Crescente Pressão sobre os Judeus
Enquanto a humanidade estava inteiramente envolvida na sua trajectória egocêntrica, recompensado concretizações pessoais com elogios, a pressão sobre os Judeus era relativamente tolerável. Ainda assim, porque onde quer que haja dor os Judeus são culpados, os Judeus realmente sofreram perseguições e expulsões para onde quer que fossem. Uma vez que o ódio e desunião de corações está no cerne de cada problema, os Judeus sempre foram vistos como os perpetradores, embora os acusadores não conseguissem explicar racionalmente por que culpavam eles os Judeus e tinham de inventar rumores absurdos acerca deles. E ainda assim, por muito dolorosas que fossem, estas perseguições não eram destinadas a exterminar os Judeus por completo.
No princípio do século 20 as coisas começaram a mudar. A Europa estava trancada em rivalidades e alianças e as tensões eram altas. O ódio culminou no irromper da Segunda Guerra Mundial. A guerra química foi usada pela primeira vez, muitas pessoas morreram e muitas mais foram deixadas destituídas e desamparadas. A Alemanha foi trazida aos seus joelhos, mas toda a Europa estava em ruínas. Ninguém estava feliz.
Quando Hitler subiu ao poder e culpou a guerra sobre os Judeus, quase ninguém contestou. Inicialmente, ele não planeava exterminar os Judeus, mas somente os expulsar do seu país. No verão de 1938, quando Hitler ouviu que havia uma conferência em Evian, na França, para discutir a possibilidade de ajudar os Judeus a se mudarem para fora da Alemanha, disse ele, “Nós estamos prontos para colocar todos estes criminosos à disposição destes países, tanto quanto me importa, até em navios de luxo.”[27] Mas quando as nações não quiseram os Judeus, eles não os quiseram. Com suave indiferença, país por país se escusou a si mesmo de receber Judeus. O delegado australiano, T. W. White, sacasticamente salientou, “Uma vez que não temos problemas raciais, não temos desejo de importar um.”[28]
Até na Conferência de Evian Hitler não desistiu e procurou acelerar o ritmo de emigração Judaica forçada da Alemanha. Em 13 de Maio de 1939, ele fez o que havia prometido e 900 Judeus partiram para Cuba,[29]esperando eventualmente entrar nos EUA, no transatlântico de luxo, S.S. St. Louis.
Mas Cuba os rejeitou à entrada. Desesperados, eles procuraram se dirigir directamente para a Flórida, mas os Americanos também não os deixavam atracar na doca. Deixados sem escolha, eles regressaram à Europa onde centenas deles pereceram no Holocausto.
O Holocausto deu aos Judeus uma pausa do ódio e ajudou a voltar a simpatia das nações para eles o suficiente para a votação favorável para estabelecer um estado Judeu. Mas essa pausa fora de curta vida. Desde a Guerra dos Seis Dias em 1967 que o mundo se tem voltado contra os Judeus uma vez mais e especificamente contra Israel.
À medida que o mundo se deteriora para o caos crise após crise, a pressão sobre os Judeus continuará a crescer. Há alguns anos atrás, um segundo Holocausto era impensável. Hoje é uma preocupação que as pessoas começam a exprimir abertamente.
No início dos anos 50, Rav Yehuda Ashlag escreveu Os Escritos da Última Geração, nos quais ele descreve o progresso que ele via para o desenvolvimento político do mundo, especialmente no mundo ocidental. “O mundo erroneamente considera o Nazismo um resultado particular da Alemanha,” escreveu ele. “Na verdade, ele é o resultado de uma democracia e socialismo que foram deixadas sem … condutas e justiça. Assim, todas as nações sendo iguais nisso; não há esperança que o Nazismo pereça com a vitória das forças aliadas, pois amanhã os Anglo-Saxões adoptarão o Nazismo, uma vez que eles, também, vivem num mundo de democracia e Nazismo.”[30]
Os Judeus Devem ao Mundo uma Sociedade Melhor
Durante vários ensaios, Rav Ashlag expandiu sobre as razões pelas quais não haverá paz no mundo até que haja união e amor fraterno pelo mundo. Ele também explica que quanto mais o mundo sofre das consequências adversas do que os pesquisadores, Twenge e Campbell, chamam “a epidemia do narcisismo,”[31] mais as pessoas voltarão sua ira contra os Judeus. Subconscientemente, as pessoas esperam que os Judeus pavimentem o caminho para uma sociedade melhor, nomeadamente para serem “uma luz para as nações.” Até que os Judeus levem a cabo esta tarefa, animosidade e acusações contra eles vão crescer.
O aclamado historiador inglês, Prof. Paul Johnson, escreveu em Uma História dos Judeus: “Nenhum povo alguma
vez insistiu mais firmemente que os Judeus que a história tem um propósito e que a humanidade tem um destino. Numa fase muito inicial da sua existência colectiva eles acreditavam que haviam detectado um esquema divino para a raça humana, da qual sua própria sociedade tem de ser um piloto.”[32]
O aclamado historiador britânico, Sir Martin Gilbert, escreveu em Churchill e os Judeus sobre a aguda percepção do Primeiro Ministro Britânico, Winston Churchill da importância da união para o povo Judeu: “Os Judeus foram uma comunidade sortuda pois eles tiveram esse espírito empreendedor, o espírito da sua raça e fé. [Churchill] não … lhes pediria para usar esse espírito em qualquer sentido estreito ou dedicado ao clã, se fechando a si mesmos dos outros … longe de seu humor e intenção, longe dos conselhos que lhes foram dados por aqueles mais intitulados a aconselhar. Esse poder especial e pessoal que eles possuiam os permitiria trazer vitalidade para suas instituições, que nada mais alguma vez daria. [Churchill acreditava sem desrespeito que] Um Judeu não pode ser um bom Inglês a menos que ele seja um bom Judeu.”[33]
Até Henry Ford, cuja notável publicação antissemita, O Judeu Internacional — O Principal Problema Do Mundo, fez dele objecto da admiração de Hitler, escreveu nessa infame composição: “Reformadores modernos, que estão a construir os sistemas sociais modelo no papel, fariam bem olharem para o sistema social sob o qual os primeiros Judeus se organizaram.”[34]
Ninguém senão dos Judeus é esperado que sejam uma sociedade exemplar. A luz que os Judeus estão obrigados a trazer às nações é a luz de uma sociedade unida, onde responsabilidade mútua e amizade prevalecem, onde “ama teu próximo como a ti mesmo” é o lema, a fundação, e a meta à qual os indivíduos na sociedade aspiram alcançar.
Não só O Livro do Zohar, mas numerosos académicos e sábios Judeus escreveram que a união de Israel os salvará e salvará o mundo. O livo, Sefat Emet, escreve, “Os filhos de Israel corrigiram o mundo … quando eles retornaram a serem uma nação e uma língua. E também individualmente … a correcção deve ser que nós sejamos recompensados com nos corrigirmos e acharmos a raiz da união a partir da separação.”[35]
Porque os Judeus têm uma missão para levar a cabo, o autor Michael Grant, escreveu sobre eles: “Os Judeus provaram-se não só não assimilados, mas inassimiláveis.”[36] Por muito pouco claro que o caminho possa ser, a única solução para o antissemitismo é que os Judeus tragam a luz da união ao mundo ao estabelecerem uma sociedade exemplar e compartilharem seus princípios com o mundo. Eles não serão capazes de evitar esta missão ao serem assimilados.
Passaram dois milénios desde a ruína da sociedade para à qual Ford aspirava. Ao contrário do tempo de Abraão, ou de Moisés, o mundo está pronto para ouvir por que as coisas não estão a correr bem. Os Judeus devem apresentar uma vez mais o método para a união acima das diferenças. Certamente, a chave é a palavra, “acima.” Os Judeus não suprimiram suas diferenças, mas as usaram para o benefício da sociedade inteira. Hoje os Judeus devem ensinar a si mesmos uma vez mais como se conduzirem desta maneira e deste modo se tornarem uma sociedade exemplar.
Certamente, o melhor modo de alcançar a união acima das diferenças é ao se concentrarem não em unir os Judeus, mas em construir um exemplo de união para o mundo, para que o mundo se possa unir. O mundo não vai tolerar os Judeus enquanto eles não se unirem entre si, pois somente então o resto do mundo será capaz de aprender e implementar o caminho. Se os Judeus se unirem em prol de ajudar o mundo, não em prol de se ajudarem a si mesmos, serão eles vistos favoravelmente por todas as nações, sem excepção.
Nas palavras do livro, Sefat Emet [Verdadeira Língua], “Os filhos de Israel se tornaram fiadores para corrigir o mundo inteiro … tudo depende dos filhos de Israel. À medida que eles se corrigirem [e se tornarem unidos], todas as criações os seguirão. Como os estudantes seguem o professor, o todo da criação segue os filhos de Israel.”[37]
Se os Judeus trouxerem união para o mundo ao se unirem entre eles e derem um exemplo, eles nunca terão de questionar, “Por que as pessoas odeiam os Judeus?”
Michael Laitman, um Professor de Ontologia, um PhD em Filosofia e Cabala e um MSc em Bio-Cibernética aplicada à Medicina, foi o principal discípulo do Cabalista, Rav Baruch Shalom Ashlag (o RABASH). Ele escreveu mais de 40 livros, traduzidos para dezenas de idiomas e é um orador procurado. Seu Livro, Como Um Feixe De Juncos , explica a raiz, causa e solução para o Antissemitismo.
Assista Ao Documentário “Para A Verdade: Solucionando O Enigma Judeu”
Assista Ao Novo Filme Aqui
Um Filme de Amit Shalev, 48 min. dispostos sobre o fundo de uma crise global multifacetada que piora a cada dia que passa e as ondas de Antissemitismo e sentimentos Anti-Israel que crescem a cada hora, uma pessoa oferece uma solução improvável, que pode muito bem ser a mais lógica até agora. “Into Truth” é um filme que qualquer um que se preocupe com Israel ou com o povo Judeu deve assistir hoje. Acompanhando o professor de Cabala, Dr. Michael Laitman, ele é o fruto de cinco anos de documentação exclusiva, pintando um quadro que estilhaça convenções e atravessa fronteiras. Mais que um retrato pessoal, ele é um enigma, uma antevisão rara de uma visão mundial que evoca uma reavaliação da identidade Judaico-Israelita e as crenças familiares com as quais fomos criados.
Como Um Feixe de Juncos é um livro profundo de mais de 200 páginas por Dr. Michael Laitman oferecendo oportunas visões e ferramentas pelas quais mudar a tendência ameaçadora de Antissemitismo e trazer uma inteiramente diferente perspectiva e solução para este antigo demónio.
Descarregue aqui o PDF gratuitamente (no valor na livraria de 9$)
[1] Sam Webb, “New Colossus of Rhodes to be built in Greece – and will be taller than Statue of Liberty,” Mirror(24 de Dezembro, 2015), http://www.mirror.co.uk/news/world-news/new-colossus-rhodes-built-greece-7068291
[2] Mark Twain, The Complete Essays of Mark Twain, “Concerning The Jews” (publicado na Harper’s Magazine, 1899), Doubleday, [1963], pag. 249.
[3] Adolf Hitler, Mein Kampf (US, Noontide Press, 2003), p 64.
[4] Citado em The Treasury of Religious and Spiritual Quotations (US, Readers Digest, 1 de Janeiro, 1994), 280.
[5] Blaise Pascal, Pensees, traduzido por W.F. Trotter, Introdução por T.S. Eliot (Benediction Books, 2011), 205.
[6] Leo Tolstoy, “What is the Jew?” citado em The Final Resolution, p 189, impresso do periódico Jewish World, 1908.
[7] Press Release: “The Big Lie Of Israeli ‘Organ Harvesting’ Resurfaces As YouTube Video On Haiti Earthquake Goes Global,” Anti-Defamation League (January 21, 2010), http://www.adl.org/press-center/press-releases/miscellaneous/the-big-lie-of-israeli-organ.html
[8] “New antisemitism,” Wikipedia,” https://en.wikipedia.org/wiki/New_antisemitism
[9] Yehonatan Tommer & Tzvi Fleischer, “Hate’s Revival,” AIJAC, http://www.aijac.org.au/news/article/hate-s-revival
[10] “Mel Gibson,” Wikipedia,” https://en.wikipedia.org/wiki/Mel_Gibson
[11] Dan Goldberg, “Former Malaysian leader: Jews cause world’s problems,” JTA (27 de Janeiro, 2010), http://www.jta.org/2010/01/27/news-opinion/world/former-malaysian-leader-jews-cause-worlds-problems
[12] “General ‘Jerry’ Boykin Jokes That Jews Are The Cause Of ‘All The Problems In The World,’” Huffington Post (atualizado a 12 de Março, 2014), http://www.huffingtonpost.com/2014/03/12/jerry-boykin-jews_n_4952126.html (link contém declaração audio, feita ao 1:52 min).
[13] JPOST.COM STAFF, “2015 saw spike in anti-Semitic incidents on US college campuses,” The Jerusalem Post (January 22, 2016), http://www.jpost.com/Diaspora/2015-saw-spike-in-anti-Semitic-incidents-on-US-college-campuses-442482
[14] “Orthodox Jewish Man Stabbed in Brooklyn; Victim in Stable Condition,” The Algemeiner(http://www.algemeiner.com/2015/11/03/breaking-jewish-ambulance-service-volunteer-stabbed-in-crown-heights-victim-in-stable-condition/)
[15] “2015-2016 UNGA Resolutions (70th Session) Condemning Countries,” UN Watch (25 de Novembro, 2015), http://www.unwatch.org/un-to-adopt-20-resolutions-against-israel-3-on-rest-of-the-world/
[16] Noah Klieger, “It’s time for an Israeli counterattack against BDS lies,” Ynetnews (2 de Junto, 2015), http://www.ynetnews.com/articles/0,7340,L-4663944,00.html
[17] Rav Moshe Ben Maimon (Maimónides), Mishnê Torá (Repetição da Torá, também Yad HaChazaká(A Poderosa Mão)), Parte 1, “O Livro da Ciência,” Capítulo 1, Item 3.
[18] Rav Moshe Chaim Lozzatto (Ramchal), Adir BaMarom [O Poderoso No Alto], “Explicação do Sonho de Daniel” (Warsaw, 1885).
[19] Rav Moshe Chaim Lozzatto (Ramchal), O Comentário de Ramchal sobre a Torá, BaMidbar [Números].
[20] Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), O Livro do Zohar com o Comentário Sulam, BeShalach [Quando Faraó Enviou], item 252.
[21] Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), O Livro do Zohar com o Comentário Sulam, Aharei Mot [Depois da Morte], item 66.
[22] Rabbi Shmuel Bornstein, Shem MiShmuel [Um A Partir de Samuel], Haazinu [Dai Ouvidos], TARAP (1920).
[23] Rav Avraham Yitzhak HaCohen Kook (o Raiah), Orot HaKodesh [Luzes de Santidade], Vol. 2, 415.
[24] Rabbi David Solomon Eibenschutz, Willows of the Brook, Nasso [Tomai].
[25] Rabbi Kalonymus Kalman Halevi Epstein, Maor VaShemesh [Luz e Sol], Nitzavim [Levantar].
[26] Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), The Writings of the Last Generation & The Nation (Canada, Laitman Kabbalah Publishers, 2015), 144.
[27] Ronnie S. Landau, The Nazi Holocaust: Its History and Meaning (US, Ivan R. Dee, 1994), 137.
[28] Yad Vashem, “Related Resources, Evian conference,” url: http://www1.yadvashem.org/yv/en/exhibitions/this_month/resources/evian_conference.asp
[29] “Voyage of the St. Louis,” Holocaust Encyclopedia, http://www.ushmm.org/wlc/en/article.php?ModuleId=10005267
[30] Rav Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), The Writings of the Last Generation & The Nation (Canada, Laitman Kabbalah Publishers, 2015), 88.
[31] Jean M. Twenge and W. Keith Campbell, The Narcissism Epidemic: Living in the Age of Entitlement (New York: Free Press, A Division of Simon & Schuster, Inc. 2009)
[32] Paul Johnson, (historiador cristão), A History of the Jews (New York, First Perennial Library, 1988), 2.
[33] Martin Gilbert, Churchill and the Jews (UK, Simon & Schuster, 2007), 16.
[34] Henry Ford, The International Jew—The World’s Foremost Problem (The Noontide Press: Books On-Line), 7.
[35] Yehuda Leib Arie Altar (ADMOR de Gur), Sefat Emet [Língua da verdade],Bereshit [Génesis], Noah.
[36] Michael Grant, From Alexander to Cleopatra: the Hellenistic World (New York: Charles Scribner & Sons, 1982), 75.
[37] Yehuda Leib Arie Altar (ADMOR de Gur), Sefat Emet [Língua da verdade],Shemot [Êxodo], Yitro [Jétro].
Publicado originalmente aqui